Outubro de 2019
Claudia von Werlhof e o grupo de discussão do “Movimento Planetário pela Mãe-Terra” – Alexandra Danzl, Wolfgang Fischer, Maria Heibel, Thomas A. Mann, Dietmar Salamon, Thomas Schramm, e outros…
Cara Greta Thunberg,
no início da tua abrupta “carreira” — a qual culmina, presentemente, com o reconhecimento pelo Prémio Nobel Alternativo — dirigi-te uma Carta Aberta, à qual não respondeste. Mesmo assim, endereço-te esta segunda carta. Dirigi-me a ti com simpatia, pelo teu início, olhando-te como uma neta a quem a avó dá alguns conselhos. Procurei dar-te as melhores informações, sobre o verdadeiro estado da Mãe-Terra, pois reparei que ainda não as possuías. Desta vez pretendo dirigir-me a ti na qualidade de cientista, pois apercebi-me que procuras os conselhos da ciência, na qual a tua mente parece confiar. Isso é bom, e absolutamente necessário. No entanto, há dois tipos de ciência: um, o qual é totalmente responsável pelo grave estado da situação da Mãe-Terra, e outro que se opõe a isso. Eu pertenço a este segundo grupo, razão pela qual tenho sido uma forte contestatária, e oradora. Foi por isso que, a princípio, fiquei muito contente por ver os jovens a aderirem, em massa, ao teu protesto. Finalmente, um movimento pela Mãe-Terra! Nada melhor me poderiam dar, em especial como fundadora do “Movimento Planetário Pela Mãe-Terra”, mas não foi o que aconteceu.
No entanto, como cientista, vejo quantos enganos e confusões ainda há para ti, e para os “Fridays for Future“, e percebo que vocês não estão a conseguir lidar com a situação. Na realidade, os verdadeiros perigos para nós, e para a Mãe-Terra, estão a ser abafados e escondidos, nomeadamente aqueles que são uma verdadeira ameaça para nós. Precisas de conhecê-los, para actuares como estás a agir agora, e além disso tens a responsabilidade pelo crescente número de seguidores. Tu e o movimento “Fridays for Future ” estão preocupados com o estado da Terra, e com as suas causas, mas são assuntos dos quais parecem nada saber!
Ao contrário de mim, vocês alinham com o discurso de organizações internacionais, de cientistas do primeiro grupo, tais como o IPCC (International Panel Climate Change — “Painel Internacional de Alterações Climáticas”), de empresas, de instituições financeiras, e financiadores, os quais afirmam que o CO2 é o principal, e único, problema do planeta. Com uma pequena percentagem de apenas 0,04% na atmosfera (dos quais somente 0,004 a 0,008% está a ser produzido pelos seres humanos), há já, consequentemente, uma “alteração do clima” a nível global. Esta alteração destrói as condições de vida na Terra, e rapidamente toma proporções ameaçadoras na forma de aquecimento global. Por esse motivo, tal como foi decidido em 2015, na Conferência da ONU, em Paris, é necessário agir, reduzindo drasticamente as emissões do CO2. Em nome dum possível Novo Acordo “Verde”, vai agora ter início uma “modificação do sistema”, contra as “alterações climáticas”, originadas pelo capitalismo. Esta mudança no sistema assenta na introdução dum “estilo de vida sustentável”, que será apresentado à sociedade, no qual o consumo e a utilização de produtos com alto teor de CO2, serão reduzidos, ou haverá um pagamento de elevadas taxas. Isto deverá, em princípio, acabar com as “Alterações Climáticas”, e “salvar” a Terra.
Muita da “lógica” dos argumentos, anteriormente expostos, foi facilmente adoptada por vocês, e de forma surpreendente sem qualquer resistência, nem contestação.
O que há de errado nisso? Muito:
- 1. Paradoxalmente, a mudança planeada do sistema, de reduzir o consumo de energia, está hoje minado pelo objectivo do desenvolvimento massivo da mais intensiva energia, de alta tecnologia, na vida quotidiana. Isso conduz-nos à informatização de todas as áreas da vida, o projecto que corresponde às “Cidades Inteligentes”, e à instalação do necessário nível de radiação electromagnética, 5G. Esse desmantelamento, e, ao mesmo tempo, reconstrução e remodelação da sociedade industrial, já se tornou num gigantesco negócio, de biliões de dólares, em jogo (1), e com toda a certeza, nada “verde”, para salvar a Terra! Na verdade, a frequência da tecnologia 5G requer o abate da maioria das árvores nas cidades. Até agora apenas tinha sido utilizado no âmbito militar. O 5G pode, então, ser considerado como uma arma de dimensão ainda desconhecida, que vai destruir a vida na Terra, de insectos, aves, e bebés ainda na barriga das mães, e até dos mais idosos, como, também, todas as outras faixas etárias que têm de contar com graves danos à saúde. (2)
Assim, os planos para essa “alteração do sistema”, que vocês tanto desejam, há já muito que estão a ser desenvolvidos, e agora aplicados intensamente, e nada têm a ver com o fim do capitalismo.
Assim sendo, há que fazer várias perguntas bastante simples:
O que é a “sustentabilidade”?
Donde virá a energia necessária?
Para quem será reservada essa energia?
Esse nível de energia não pode ser alcançado sem combustíveis fósseis, nem apenas com energias renováveis. As energias fósseis estão a acabar, e as renováveis só poderão ser desenvolvidas através da conversão da agricultura num sector de indústrias energéticas, e as florestas transformadas em plantações de óleo de palma. Por outras palavras, isso ocorrerá através da destruição massiva, e do aumento da fome a nível global, já para não mencionar os danos causados pelas turbinas eólicas, por exemplo, ou até mesmo pelas barragens para o fornecimento “alternativo” de água.
Será que se trata, então, da questão da expansão da energia nuclear, na qual a indústria militar está particularmente interessada? Então, que tipo de alteração do sistema será esse? De que forma é que isso modifica a questão do clima, que é um enorme sistema, em larga escala, a nível mundial? Nisto tudo, quem sairia a perder?
As vítimas do 5G são as grandes regiões do Sul, vítimas de contaminação radioactiva, e mais quem?
Greta, porque nada dizes acerca desta “alteração do sistema”?
Mas ainda há pior. Pois até mesmo a tese do CO2, em que tudo se baseia, está incorrecta!
- 2. NÃO é verdade que o dióxido de carbono esteja a ameaçar a Terra. Pelo contrário, até seria necessário mais CO2, para o reino vegetal e para a vida em geral, pois este é um gás invisível para as plantas, e não é poluente, como o que é libertado das chaminés (3), como é sugerido pelos média, e do qual, no entanto, nada se diz. O CO2 também não é um gás de efeito de estufa, já que a Terra está aberta ao espaço exterior, e como tal não é uma estufa. O efeito de estufa não pode ocorrer no planeta. Ainda mais, o CO2 garante que haja oxigénio para respirarmos, pois as plantas convertem o dióxido de carbono em oxigénio. Como tal, se defenderem que o CO2 deva desaparecer o máximo possível, então, a vida no planeta vai desaparecer, iremos sufocar! Como podes constatar, há alguma coisa errada no vosso raciocínio, o qual não possui uma sólida fundamentação!
Se tens confiança na ciência, como dizes, então, não devias acreditar no IPCC, pois essa não é uma organização científica, mas, sim, política. Milhares de cientistas, em todo o mundo, têm-se pronunciado contra essa instituição (4), porque o IPCC afirma que o CO2 é o responsável pelas “alterações climáticas“. Os cientistas que não estão comprometidos com as políticas do IPCC, os que são independentes, defendem o CO2, tal como descrevi antes. Outros, afirmam que as mudanças no clima decorrem duma alteração da actividade solar, embora não possam confirmá-lo, por enquanto. O aquecimento da temperatura média global, defendido pelo IPCC, nem sequer ocorreu nos últimos 20 anos, como é constatado pela NASA! Além disso, a expressão ‘temperatura média global‘ é inadequada, e absurda, pois depende sempre das respectivas estações de medição, as quais também têm sido alteradas, e as mediações apenas nivelam grandes diferenças, e não traz evidência nenhuma como resumo.
Além disso, uma temperatura média para todo o planeta é, obviamente, uma medida absurda e inadequada, porque depende das respectivas estações de medição, que também foram alteradas, e porque apenas nivela grandes diferenças e, no fim de contas, isso não tem um valor significativo.
- 3. O que a maioria dos cientistas não diz é como devemos interpretar as noticiadas Alterações Climáticas, que todos observamos. Embora estas sejam reais, nada têm a ver com o clima global, como sistema, o qual é muito mais complexo. Uma intervenção intencional provavelmente não será fácil, ou, será mesmo altamente improvável, e muito menos ainda pela influência dum gás vegetal. O clima pertence, simplesmente, a uma outra, e incomparável, dimensão. Então, a pergunta é: donde surgem estas alterações climáticas? Quer sejam secas, inundações, vagas regionais de calor ou frio, ventos fortes e tempestades, que permanecem por mais tempo num local, como o aquecimento do Árctico, que estava acima das outras temperaturas (pelo menos até 2012), os pretensos “incêndios florestais“ na Califórnia, na Austrália, e em Portugal, os quais destroem as casas até aos alicerces e derretem os carros, mas deixam muitas árvores intactas, mesmo ao lado (5), ou ainda os catastróficos fogos nas selvas da Amazónia, em África, e no Sul da Ásia, são, claramente, causados por intervenção humana. Também a extinção em massa de animais e plantas, como por exemplo, de insectos, aves, corais, e árvores, bem como o rápido aumento da extinção de outras espécies não podem, de modo algum, ser explicadas através do CO2! Isso seria completamente impossível e absurdo. O mesmo se aplica à poluição do ar, dos solos e da água, não só através de poeiras finas, mas também de nanopartículas de alumínio, de estrôncio, bário, lítio, polímeros, cinzas de carvão, substâncias geneticamente modificadas, bactérias e muitas outras substâncias, que penetram em todos os nossos órgãos, até chegarem ao cérebro. Substâncias essas originadas pela pulverização de aerossóis na atmosfera, sobretudo no Hemisfério Norte, e que têm sido comprovadas através de análises, desde há mais de duas décadas. O método de pulverização de aerossóis tem o nome científico de SRM — Solar Radiation Management (“Gestão da Radiação Solar”), que é recomendado, supostamente, para bloquear a radiação solar, favorecendo a diminuição das temperaturas na Terra — mas que, na verdade, desde há muito que tem sido usado para fins completamente diferentes, nada menos do que a extinção da vida na Terra, e que tem causado muitas doenças de proporções pandémicas (6). Além disso, e contrariamente às previsões, nos últimos anos tem aumentado a destruição da camada de ozono na atmosfera, que tem permitido que as perigosas radiações UV (ultra-violeta), agora, não filtradas, atinjam a Terra, no Hemisfério Norte, e ameacem, em particular, os micro-organismos. A cadeia alimentar, em terra e nos oceanos, também tem sido atacada, e os corais estão a morrer de “fome” (7). Portanto, se nada for feito, rapidamente, para consolidar a camada de ozono, de forma permanente, isto, já nas próximas décadas, o que inclui conhecer e admitir aquilo que está a perturbá-la — certamente não por causa dos CFCs civis, dados como responsáveis, e nem o CO2 tem mesmo qualquer influência na questão — brevemente estaremos ameaçados, pois a agricultura poderá entrar em colapso, por estar em contacto permanente com os raios UVB e UVC. Todavia, a consolidação da camada de ozono não poderá ser realizada através da introdução do próprio gás, de forma artificial, na estratosfera. A solução é deixar de destruir esta fina camada de vital importância, a qual é afectada, na verdade, pela radioactividade, pelo aquecimento da ionosfera, através de micro-ondas, de tráfego aéreo, por voos supersónicos, e combustíveis de foguetões, por exemplo. Já para não falar das muitas guerras pelo mundo, e das consequências irreversíveis do uso generalizado de urânio empobrecido, um subproduto da fissão nuclear, por exemplo. (8).
Repara bem, foram-vos negadas informações cruciais sobre a real situação do planeta, os seus perigos e as suas causas, tudo vos foi explicado através do CO2, fosse o que fosse, e vocês simplesmente acreditaram. E até ao momento, mantêm a vossa posição, a de que entendem o cerne da questão, e que têm de defender o que possa daí advir.
Também compreendo que aos 16 anos não se pode saber tudo. Mas, o que tu e os outros — se realmente quiserem ser um movimento consciente da vossa responsabilidade pela Mãe-Terra, e não contra ela — precisam de saber, é que há informação! Portanto, obtenham esse conhecimento, se quiserem levar o vosso movimento a sério. Caso contrário, rapidamente, irão perder a vossa credibilidade (9). Também, muito em breve, se irá descobrir se a redução de CO2 têm realmente influência no „clima“ ou na meteorologia, o que obviamente não será o caso, já que ele não é a causa dos problemas.
- 4. Esse conhecimento, que vocês não possuem, surgiu, principalmente, através da investigadora Dra. Rosalie Bertell, a qual já te recomendei na minha primeira carta. Ela também recebeu o Prémio Nobel Alternativo, há 33 anos, como cientista biométrica e ambiental da ONU, sobre a história das tecnologias militares, do Leste e do Ocidente, desde a Segunda Guerra Mundial. Estas tecnologias são a chave para responder à pergunta: O que está a acontecer hoje, ou, o que está a ser feito para que isso aconteça?
Além dos danos causados pela intervenção nuclear, como as explosões de mais de duas mil bombas atómicas, e de hidrogénio, na atmosfera e na superfície, ao longo de meio século, a Dra. Rosalie Bertell menciona, em especial, as tecnologias pós-atómicas. Estas, estão a ser usadas em „guerras climáticas, armas de plasma, e geoengenharia militar“, usadas nos nos últimos 70 anos, com base no conhecimento da aplicação das ondas electromagnéticas, descobertas pelo físico Nikola Tesla, e cada vez com maior utilização a nível global, como, por exemplo, através do aumento da quantidade de instalações dos chamados „aquecedores da ionosfera“.
Tudo isto, não é admitido publicamente! Mas é a verdade, como se pode ler na Convenção ENMOD da ONU, de 1977, a Environmental Modification Convention (Convenção de Modificação Ambiental), ou no relatório da Força Aérea dos EUA, de 1996, “Weather as a Force Multiplier – Owning the Weather in 2025“ („Clima, um Multiplicador de Forças — Controlar o Clima em 2025“). Estas tecnologias já foram discutidas, por duas vezes, no Parlamento Europeu, em 1999 e em 2013, até a Comissão Europeia ter impedido o Parlamento Europeu, em 2016, de continuar o debate sobre este assunto (!). As actividades militares, ocultadas às populações, explicam tudo aquilo que se vê, realmente, e que, na generalidade, estão a designar por „mudanças climáticas“. É, portanto, o resultado duma guerra de décadas contra a Terra, e a sua transformação, literalmente, numa „arma de guerra“ do Oriente ao Ocidente.
Em 2010, pouco antes de falecer, a Dra. Rosalie Bertell veio dos Estados Unidos à Alemanha, por ocasião do 24º aniversário do seu Prémio Nobel Alternativo. Foi por esse motivo, convidada para um debate sobre o tema, com colegas também galardoados:
„Não é o CO2! É a indústria militar!“
Ela lançou uma petição, que foi assinada por todos os presentes:
„É moralmente repreensível, e uma declaração de guerra contra a Humanidade, e a Terra, intervir no funcionamento normal da ordem planetária, causando ou intensificando tempestades, furacões, tsunamis, monções, deslizamentos de terras, secas, inundações, terramotos, ou erupções vulcânicas!“
Se tu e o teu movimento quiserem abandonar o erro baseado na confusão dos irreflectidos slogans de propaganda, que vos chegam vindos de cima, e quiserem conhecer a verdade, para fazer o que a Mãe-Terra precisa agora, a nossa solidariedade, percebendo o que lhe tem sido feito ao longo destes tempos, então, procurem saber o que está a acontecer, e lutem contra isso. Porque isso será aquilo que vai determinar o nosso futuro, e não o CO2, que faz parte da Natureza, e que vocês definem como vosso inimigo.
A razão de tudo isto estar tão distorcido, o motivo de se negar o verdadeiro conhecimento do que está à vossa frente, e o que realmente está a acontecer com a propaganda do CO2, vocês mesmos o irão descobrir. Por detrás disso tudo estão aqueles interesses contra os quais vocês supostamente estão a lutar, com o vosso movimento. São esses interesses que financiam e organizam tudo em larga escala, em todo o mundo: as vossas manifestações semanais “Fridays for Future-Demos“ (“Jovens Pelo futuro”), as “festas apocalipse”, como lhes chamam, incluindo os „die ins“, o treino antecipado de “como morrer” — vocês não se apercebem desta perversão?
São aqueles, que disponibilizam escritórios locais, pelo mundo inteiro, os quais servem normalmente para os grandes espectáculos, com pianistas famosos, filmes, trabalhos de média, material de propaganda, e tudo mais. Estarão eles a fazer isto por gostarem de vocês?
- 5. Esses interesses precisam de ti, e de vocês todos, para atrair a juventude e, principalmente, as mulheres ao lado dos jovens! Porquê as mulheres? Porque são sempre mais sensíveis à Natureza e à ecologia do que os homens, simplesmente porque estão histórica e fisicamente mais ligadas à Natureza. Estão a aproveitar-se de vocês para representarem, promoverem e implementarem os novos planos e interesses do capitalismo. Vocês estão a propagar uma espécie de „revolução cultural“, a fim de ultrapassar a actual crise de crescimento, e a crise energética do capitalismo, para construirem um modelo de negócios adicional, e para reiniciar o sistema com uma base tecnológica mais moderna, e eficiente, mas também numa base mais apertada(!), mas lucrativa — deixando para trás um monte de detritos, em forma de „antiga“ sociedade, a qual primeiro precisa de ser esmagada e destruída! De que outra forma se consegue isso sem provocar uma revolta — e, agora, para uma sociedade verdadeiramente anti-capitalista para todos — sem a vossa ajuda? Assim, o vosso papel é evitar uma convulsão social.
Porque estás a ajudá-los?
É maravilhoso que a juventude se entusiasme com a Mãe-Terra. Esperava por isso há já muito tempo. Mas, curiosamente, o que vocês estão a fazer, agora, não é em benefício da Mãe-Terra, mas, sim a ridicularizá-la! O que tens feito até agora é o contrário daquilo que é necessário. É, na verdade, o oposto.
Greta, conseguirão vocês compreender aquilo em que se meteram?
Vão ficar muito desiludidos quando perceberem quais os interesses que, na realidade, vocês estão a servir, nomeadamente aqueles que são responsáveis pela situação que vocês estão a contestar, enquanto acreditam ser uma força do bem. Não deixem que vos instiguem contra a geração que vos criou, nem contra a que virá a seguir à vossa, por supostamente deixarem uma „pegada de carbono“, que deve de ser evitada a todo custo. Isso, seria culpar a vida, em si mesma, em vez de culpabilizar aqueles que estão a destruí-la!
Mas, agora, talvez já possas explicar o desconforto que estão a sentir, devido a essas confusões. De qualquer forma, Greta, o teu rosto já o demonstra.
Portanto, não se deixem manipular por aqueles que se opõem ao que vocês defendem, por aqueles cujas intenções são tudo menos o bem da Mãe-Terra, e, até trabalham pela sua destruição! Seria um erro gigantesco, um esforço inútil e um tempo perdido, do qual, desesperadamente, todos nós precisamos para manter o nosso planeta. O relógio não pára, nem mesmo para poupar no CO2!
Conclusão:
Tu, Greta, e os que estão contigo, falharam o objectivo e, involuntariamente, serviram ao mundo uma mentira. Vocês querem aplicar um plano de acção, que não beneficia nem a Terra, nem o tempo, nem o clima, mas, sim os rendimentos de certos investidores e empresas, e ainda provoca a destruição de instituições sociais e pessoas, que não lhes proporcionem lucros. E por fim, vocês têm distraído a atenção das destruições que têm sido causadas na Terra, que há já décadas vêm aumentando, e das novas que se vão juntando às já conhecidas, as destruições militares: no solo, na água, no ar, e, mais recentemente, no espaço. Dessa forma, vocês vão impedindo a percepção dos perigos, cada vez maiores, para a vida na Terra, que agora estão a tornar-se cada vez mais predominantes, e os quais precisam duma resposta.
Vocês estão a prestar um mau serviço à Terra. Mas ainda há tempo para se arrependerem e repararem o erro!
Mas, receio, que „eles“ não o permitam.
Prof.ª Dr.ª Claudia von Werlhof,
Fundadora do Movimento Planetário pela Mãe-Terra, Áustria, 2010
Agradeço ao grupo de discussão do PBME pelas numerosas sugestões, pelo debate dedicado, e pela cooperação, na redação desta carta!
Links e Literatura:
(1): O Dinheiro por Detrás dos “Fridays for Future“ („Jovens Pelo Futuro“) e do “Green New Deal“ („Novo Acordo Verde“)
https://www.globalresearch.ca/climate-money-trail/5690209
(2) O 5G
https://www.5gspaceappeal.org/the-appeal
https://eluxemagazine.com/magazine/dangers-of-5g/
(3) O CO2
Ministério do Ambiente (D) sobre a quantitade de CO2: https://www.umweltbundesamt.de/daten/klima/atmosphaerische-treibhausgas-konzentrationen#textpart-1
Crítica da Tese do CO2: https://needtoknow.news/2019/09/top-level-climate-modeler-spills-the-beans-on-the-nonsense-of-global-warming-crisis/?print=print
O agricultor e o seu clima: https://youtu.be/KbGBcL3x_8s
(4) Cientistas contra o IPCC (International Panel Climate Change)
https://www.cato.org/sites/cato.org/files/serials/files/regulation/1992/4/v15n2-9.pdf
https://www.cato.org/publications/commentary/political-assault-climate-skeptics
PBME: 14. Carta-Informação 2018 www.pbme-online.org
(5) Incêndios Florestais
Califórnia, Outubro 2017:
https://www.epochtimes.de/politik/welt/offizielle-version-geoengineering-gibt-es-chemtrails-nicht-und-feuer-die-haeuser-pulverisieren-aber-baeume-verschonen-a2257258.html
Portugal, Junho 2017
https://www.epochtimes.de/politik/europa/waldbrand-in-portugal-unerklaerlich-heiss-und-schwer-zu-loeschen-hat-geoingeneering-damit-zu-tun-a2148244.html
(6) SRM – Solar Radiation Management (Gestão da Radiação Solar)
Andrew Johnson: https://www.checktheevidence.com/wordpress/2017/09/24/book-climate-change-and-global-warming-exposed-hidden-evidence-disguised-plans/
(7) A Fraqueza do Ozono
https://ethz.ch/en/news-and-events/eth-news/news/2018/02/decline-stratospheric-ozone.html
http://www.atomicarchive.com/Effects/effects22.shtml
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2291128/
https://www.nti.org/gsn/article/limited-nuclear-war-could-deplete-ozone-layer-increasing-radiation/
PBME: 13. Carta-Informação www.pbme-online.org
Claudia von Werlhof: Cientistas alertam: A camada de ozono está a ficar permeável para radiação cósmica altamente perigosa, em:
raum & zeit (espaço & tempo), 25. Junho 2018, p. 36-42
https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-01616832/document
(8) Munições de Urânio
Frieder Wagner: Poeira da Morte, fabricado nos EUA. As munições de urânio contaminam o mundo. Viena, Promedia 2019 https://mediashop.at/buecher/todesstaub-made-in-usa/
(9) O outro Conhecimento
Rosalie Bertell: Planet Earth. The Latest Weapon of War, London,
The Womens´ Press 2000/ Toronto, Black Rose 2001
Versão alemã: Kriegswaffe Planet Erde, Gelnhausne, J.K.Fischer Verlag, 4.
Auflage 2018
Versão espanhola: Planeta Tierra – la Nueva Guerra, Guadalajara, Mexiko, La
Casa del Mago 2018
Versão italiana: Pianeta Terra. L´Ultina Arma di Guerra, Triest, Asterios 2018
Versão francesa: La Planète Terre, Ultime Arme de Guerre, Paris, Talma 2018
Elana Freeland: Under an Ionized Sky (Debaixo
dum Céu Ionizado), Port Townsend, Feral House 2018
Jacob Darwin Hamblin: Arming Mother Nature. The Birth of Catastrophic
Environmentalism, New York 2013, Oxford University Press
(Mãe-Natureza
Armada. O nascimento de ambientalismo catastrófico)
Patrick Pasin: L´ Arme Climatique. La Manipulation du Climat
par les Militaires, Paris, Talma 2018
(A Arma
Climática. Manipulação do clima pelos militares)
Claudia von Werlhof: Die neue “Militär-Alchemie“ als
drohender “Muttermord“ an der Erde und die Notwendigkeit einer
post-patriarchalen Zivilisation, in: Projektgruppe “Zivilisationspolitik“
(Hg.):
Kann es eine ´neue Erde´ geben? Frankfurt a.M./New York, 2011a, Peter Lang, S.
343-396
(A Nova
„Alquimia Militar“, Ameaça de „Assassino da Mãe-Terra”, e a
necessidade duma civilização pós-patriarcal, em: Grupo do Projecto
„Política de Civilização“ (ed.): Pode Haver Uma ‚Nova Terra‘? Frankfurt
a.M./New York, 2011a, Peter Lang, p. 343-396)
Claudia von Werlhof (Editora):
Global Warning! Geoengineering is Wrecking our Planet, Dublin, Talma 2019 (em breve!)
(Alerta Global! A Geoengenharia Está a Demolir o Nosso Planeta)
www.fipaz.at: Bumerang, Zeitschrift für Patriarchatskritik (Revista para a Crítica ao Patriarcado)
www.pbme-online.org: Cartas de Informação